O cobre é um mineral não-ferroso que tem uma coloração avermelhada e que vem sendo usado já há milhares de anos pelas mais diversas culturas.
Alguns estudos apontam o cobre como um dos primeiro metal minerado e trabalhado pelo homem. Foi originalmente obtido como um mineral nativo e posteriormente da fundição de minérios. Estimativas iniciais da descoberta do cobre sugerem por volta de 9000 a.C. no Oriente Médio. Foi o mais importante dos materiais da humanidade durante a Era do Cobre e Bronze. Objetos de cobre de 6000 a.C. foram encontrados em Çatal Höyük, Anatolia.
Em 5000 a.C. já se realizava a fusão e refinação do cobre a partir de óxidos como a malaquita e azurita. Os primeiros indícios de utilização do ouro não foram vislumbrados até 4000 a.C. Descobriram-se moedas, armas, utensílios domésticos sumérios de cobre e bronze de 3000 a.C., assim como egípcios da mesma época, inclusive tubos de cobre.
Os egípcios também descobriram que a adição de pequenas quantidades de estanho facilitava a fusão do metal e aperfeiçoaram os métodos de obtenção do bronze; ao observarem a durabilidade do material representaram o cobre com o Ankh, símbolo da vida eterna.
Na antiga China o uso do cobre é conhecido desde, pelo menos, 2000 anos antes da nossa era, e em 1200 a.C. já fabricavam-se bronzes de excelente qualidade estabelecendo um manifesto domínio na metalurgia sem comparação com a do Ocidente. Na Europa o homem de gelo encontrado no Tirol (Itália) em 1991, cujos restos têm uma idade de 5300 anos, estava acompanhado de um machado de cobre com uma pureza de 99,7%, e os elevados índices de arsênio encontrados em seu cabelo levam a supor que fundiu o metal para a fabricação da ferramenta.
Além disso, o cobre foi representado com o mesmo signo que Vênus (a Afrodite grega), pois Chipre estava consagrada a deusa da beleza e os espelhos eram fabricados com este metal. O símbolo, espelho de Vênus da mitologia e da alquimia, modificação do egípcio Ankh, foi posteriormente adotado por Carl Linné para simbolizar o gênero feminino (♀).
O uso do bronze predominou de tal maneira durante um período da história da humanidade que terminou denominando-se «Era do Bronze». O período de transição entre o neolítico (final da Idade da Pedra) e a Idade do Bronze foi denominado período calcolítico (do grego Chalcos), limite que marca a passagem da pré-história para a história.
Na Umbanda encontramos o fio de cobre em firmezas de terreiros, geralmente alguns terreiros são cercados com fio de cobre e aço além de assentamentos de congal etc.
Às vezes vemos os guia manipulando esse elemento em trabalhos de meio, um fio de cobre enrolado em ponteiras firmado no ponto riscado ou em velas e conectado na pessoa.
Mas o porquê usar o fio de cobre?
O fio de cobre é um elemento que conduz a energias. Normalmente ele é usado para canalizar algum
Agora você já sabe para que se usa o cobre na Umbanda!
miasma alojado nos sete corpos espirituais, quando uma energia vem se alojando em uma pessoa ela vem passando por essas camadas energéticas até atingir o corpo físico. Ai entra a grande magia dos guias que trabalham na Umbanda. Em alguns trabalhos eles usam o marafo (cachaça) onde é posto fogo e é um ponto de dizimação dessas energias negativas em caso inverso, ou seja, a pessoa precisa de energia procede-se da mesma forma, mas com fogo de vela queimando o cobre para levar aos sete corpos espirituais. Claro que existem outras tantas formas do uso do fio de cobre em trabalhos de Umbanda.
O cobre também é um grande estimulador para cura tem à capacidade de equilibrar a polaridade do corpo, o fluxo das energias projetivas e receptivas. Os bloqueios deste tipo de energia, segundo os xamãs, conduzem a desequilíbrios e, consequentemente, a doenças.
Axé
Pai Márcio de Ogum
Alguns estudos apontam o cobre como um dos primeiro metal minerado e trabalhado pelo homem. Foi originalmente obtido como um mineral nativo e posteriormente da fundição de minérios. Estimativas iniciais da descoberta do cobre sugerem por volta de 9000 a.C. no Oriente Médio. Foi o mais importante dos materiais da humanidade durante a Era do Cobre e Bronze. Objetos de cobre de 6000 a.C. foram encontrados em Çatal Höyük, Anatolia.
Em 5000 a.C. já se realizava a fusão e refinação do cobre a partir de óxidos como a malaquita e azurita. Os primeiros indícios de utilização do ouro não foram vislumbrados até 4000 a.C. Descobriram-se moedas, armas, utensílios domésticos sumérios de cobre e bronze de 3000 a.C., assim como egípcios da mesma época, inclusive tubos de cobre.
Os egípcios também descobriram que a adição de pequenas quantidades de estanho facilitava a fusão do metal e aperfeiçoaram os métodos de obtenção do bronze; ao observarem a durabilidade do material representaram o cobre com o Ankh, símbolo da vida eterna.
Na antiga China o uso do cobre é conhecido desde, pelo menos, 2000 anos antes da nossa era, e em 1200 a.C. já fabricavam-se bronzes de excelente qualidade estabelecendo um manifesto domínio na metalurgia sem comparação com a do Ocidente. Na Europa o homem de gelo encontrado no Tirol (Itália) em 1991, cujos restos têm uma idade de 5300 anos, estava acompanhado de um machado de cobre com uma pureza de 99,7%, e os elevados índices de arsênio encontrados em seu cabelo levam a supor que fundiu o metal para a fabricação da ferramenta.
Além disso, o cobre foi representado com o mesmo signo que Vênus (a Afrodite grega), pois Chipre estava consagrada a deusa da beleza e os espelhos eram fabricados com este metal. O símbolo, espelho de Vênus da mitologia e da alquimia, modificação do egípcio Ankh, foi posteriormente adotado por Carl Linné para simbolizar o gênero feminino (♀).
O uso do bronze predominou de tal maneira durante um período da história da humanidade que terminou denominando-se «Era do Bronze». O período de transição entre o neolítico (final da Idade da Pedra) e a Idade do Bronze foi denominado período calcolítico (do grego Chalcos), limite que marca a passagem da pré-história para a história.
Na Umbanda encontramos o fio de cobre em firmezas de terreiros, geralmente alguns terreiros são cercados com fio de cobre e aço além de assentamentos de congal etc.
Às vezes vemos os guia manipulando esse elemento em trabalhos de meio, um fio de cobre enrolado em ponteiras firmado no ponto riscado ou em velas e conectado na pessoa.
Mas o porquê usar o fio de cobre?
O fio de cobre é um elemento que conduz a energias. Normalmente ele é usado para canalizar algum
Agora você já sabe para que se usa o cobre na Umbanda!
miasma alojado nos sete corpos espirituais, quando uma energia vem se alojando em uma pessoa ela vem passando por essas camadas energéticas até atingir o corpo físico. Ai entra a grande magia dos guias que trabalham na Umbanda. Em alguns trabalhos eles usam o marafo (cachaça) onde é posto fogo e é um ponto de dizimação dessas energias negativas em caso inverso, ou seja, a pessoa precisa de energia procede-se da mesma forma, mas com fogo de vela queimando o cobre para levar aos sete corpos espirituais. Claro que existem outras tantas formas do uso do fio de cobre em trabalhos de Umbanda.
O cobre também é um grande estimulador para cura tem à capacidade de equilibrar a polaridade do corpo, o fluxo das energias projetivas e receptivas. Os bloqueios deste tipo de energia, segundo os xamãs, conduzem a desequilíbrios e, consequentemente, a doenças.
Axé
Pai Márcio de Ogum
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