O uso do
carvão você encontra em vários rituais e na Umbanda ele é usado também em até
assentamentos de Exús.
Existem dois
tipos básicos de carvão, o carvão vegetal e o carvão mineral, que se diferem de
diversas formas, como na origem, no processo de formação, na composição e até
mesmo no seu uso ritualístico. Vamos, então, descobrir quais são as principais
diferenças dessas substâncias?
Carvão
vegetal: é um
produto obtido por meio da carbonização da biomassa proveniente da madeira. A
queima tem como resultado uma substância negra utilizada como fonte de energia
é usado como defesas de energias negativas em casas e locais de trabalho.
Carvão
mineral: corresponde
a uma rocha sedimentar formada por meio da decomposição da matéria orgânica.
Quando essa matéria orgânica é depositada, soterrada e compactada passa a
sofrer a ação das bactérias em condições específicas de pressão e temperatura.
Com o passar do tempo, forma-se, nesses depósitos, o combustível de cor negra
ou marrom. Esse carvão usa-se para assentamentos de terreiros, por exemplo na
tronqueira e assentamos de Exus. Esse carvão tem o poder de puxar a energia negativas
das pessoas que estão carregadas por isso é usado na tronqueira junto com
outros elementos.
Para
Banho
É ideal o carvão
mineral pois retiras todas as cargas energéticas o vegetal pode ser usado no
chão para pisar em cima e banhar-se com um bom banho de ervas para retira as
energias negativas também.
Atrair a Prosperidade
O carvão
serve também para atrair a prosperidade ente outras magias que ele é usado,
existe muitas simpatias com o uso do carvão o importante sempre é você saber o
significado de cada elemento que está usando para que sua magia seja positiva.
Para atrair
a prosperidade pegue um vidro bonito coloque 7 folhos de louro uma pedra de
carvão mineral e por cima um pouco de açúcar mascavo e deixe mais próximo da
entrada de sua casa ou negócio. Poder deixar até as folhas de louro secarem bem,
após despacha em uma grama a pedra do carvão você pode guardar e reutilizar
para mesma magia.
Por: Pai Márcio de Ogum
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