Cristais na Umbanda

A Umbanda é uma religião muito rica, trás muitos fundamentos e uma amplitude de elementos imensa. Uma delas são as forças dos cristais cada um tem uma ligação com um Orixá na Umbanda.
Na Umbanda cada terreiro tem 7 ou mais Orixás que são a sustentação das linhas de trabalhos os espíritos. Não cultuamos os Orixás isso da muita confusão até hoje, mais temos uma essência deles em nosso chão sagrado e os cristais são um de seus elementos.
Com isso desenvolvemos um curso, Orixas o Poder Das Pedras e Cristais onde que me breve vai estar disponível para vocês.


As pedras e Cristais são alguns dos elementos da natureza que podemos utilizar para atrair determinadas energias, ou vibrações específicas de cada Orixá. Sabemos da importância dos elementos da natureza para trazer a energia de um Orixá até nós. Cultuar um Orixá é estar em contato com a própria natureza e reverenciá-la.
Na Umbanda vemos Caboclos, Ciganos, Exus, Pombas Giras e outras entidades se utilizarem de colares de pedras e outros elementos minerais, dentro de pontos riscados ou as vezes com uma pedra na mão, nos trabalhos de cura a linha do Oriente é comum ver o uso desses elementos.
O assentamento de forças de um terreiro tem seu ponto forte podendo ser um cristal ou uma pedra (o Okutá) que fica geralmente abaixo do altar. A tronqueira de um terreiro é assentada com elementos identificados e solicitados pelo guardião e guardiã deste templo e pode conter pedras e cristais. Além disso, é comum solicitarem ainda o uso de pedras para seus trabalhos do dia a dia, como ferramenta de canalização de energia.

Além de ser um ponto de força como proteção, equilibrador, expansão e harmonia, é um grande agente na cura de varias doenças física e espiritual.

Os cristais e pedras receberam a energia dos vulcões e a força da movimentação interna do planeta durante milhões de anos. Por isso, possuem uma enorme quantidade de energia em seu interior.

Esta energia natural dos cristais pulsa o tempo todo, emitindo ondas em faixas de frequências extremamente benéficas a todas as formas de vida do planeta.

Além dos diversos experimentos e milhões de casos de comprovações dos usos positivos dos cristais, a prova final dos seus efeitos benéficos se dá pela física quântica.

De acordo com esta teoria, toda matéria do Universo é formada por energia em constante vibração e todos os corpos físicos interagem entre si trocando energias na forma de ondas.


Do ponto de vista espiritual, percebemos que cada pedra nos induz a um tipo de pensamento e sentimento, daí a explicação do porquê um cristal pode favorecer a manifestação da prosperidade, amor, entusiasmo, força e outras vantagens em nossas vidas.

Do ponto de vista histórico, notamos que os reis, rainhas, magos e sacerdotes de diversas civilizações sempre fizeram uso das energias das pedras e cristais.

Ainda do ponto de vista científico, vemos as energias dos cristais sendo usadas em dispositivos a laser, computadores, celulares, satélites, televisores, equipamentos médicos, etc.

O uso dos Cristais por civilizações antigas

Em um cristal temos a clara evidência da existência de um princípio de vida formativa, e embora não possamos entender a vida de um cristal, ele não deixa de ser um ser vivo. — Nikola Tesla

Esta é uma citação da obra The Problem of Increasing Human Energy (“O Problema do Aumento da Energia Humana”), de Nikola Tesla escrito no ano de 1900.

Atualmente, sabemos que todas as coisas no universo são formas de energia com a sua própria vibração – incluindo os cristais. Nikola Tesla declarou este conceito como a chave para a compreensão do universo e provou como certas formas de energia podem alterar a ressonância vibracional de outras formas de energia.

É por esse conceito que os cristais e as pedras são usadas ainda hoje para alinhar, curar e alterar a vibração das células corporais, dos chakras e dos corpos sutis em terapias alternativas.

Os antigos não tinham acesso à uma informação científica tão esclarecedora como temos hoje sobre o poder dos cristais. No entanto, essas pessoas pareciam instintivamente atraídas para as pedras, além de terem uma compreensão mais profunda de seus significados.


O uso popular das pedras e cristais em civilizações antigas

Pedras preciosas e cristais eram utilizados há milênios para melhorar o equilíbrio emocional, físico e espiritual. Como nossos ancestrais sabiam disto nunca poderemos ter certeza absoluta, mas certamente essas culturas davam um aspecto importante a esses minerais.

Cultura Romana: talismãs e amuletos de cristal eram típicos entre os romanos. Na maioria das vezes, eles eram considerados úteis na melhoria da saúde, atraindo coisas desejáveis e para fornecer proteção em batalhas.

Antigos Egípcios: Um dos maiores defensores históricos de cristais de cura, os egípcios enterravam seus mortos com quartzo sobre a testa. Eles acreditavam que isso ajudava a orientar a pessoa de forma segura para a vida futura. Os faraós carregavam cilindros cheios de quartzo para equilibrar as energias do corpo.

Fortemente associado à Deusa Isis, a pedra Lapis Lazuli foi muito usada por senhoras da realeza – como Cleópatra – sobre os olhos, para promover a iluminação e a consciência.

Dançarinos vestiam rubis em seus umbigos para promover a energia sexual. Muitos usavam cristais sobre o coração para atrair o amor e possuíam uma coroa repleta de cristais para estimular a iluminação e o despertar do terceiro olho.

Muito apreciada pelos faraós, a Lapis Lazuli simbolizava a água como elemento primordial da criação e era colocada com as múmias para substituir o coração e fazer a regeneração no outro mundo.

Cultura Chinesa: a medicina chinesa geralmente incorpora o uso de cristais – incluindo agulhas com a ponta de cristal, utilizados na acupuntura e outras sessões de cura. Estas tradições vêm de quase 5.000 anos de prática.

Gregos Antigos: a pedra hematita era esmagada e esfregada sobre os corpos dos soldados antes da batalha com a ideia de que os fariam invencíveis. Curiosamente, a palavra cristal é derivada da palavra grega krustullos – que significa gelo – pois até 1.500, muitos acreditavam que os cristais de quartzo eram gelo eterno enviado dos céus.



Na mitologia grega, Ametista seria o nome de uma ninfa que, para ser protegida do assédio de Dionísio, foi transformada pela deusa da castidade Diana num cristal transparente. Dionísio então nada mais poderia fazer, a não ser mergulhá-la no vinho – de onde teria vindo sua coloração púrpura. Por isso, dizem que o nome dessa pedra tem origem do grego – a, “não” e methuskein, “intoxicar” – de acordo com a antiga crença de que esta pedra protegia seu dono da embriaguez e intoxicação.

A ametista simboliza a mudança do estado de consciência normal para um estado meditativo.

Tradições Indianas: a medicina aiurvédica na Índia considera o cristal valioso para a metafísica e a cura de desequilíbrios emocionais. O uso de cristais de cura está documentado nas páginas do Vedas, que também faz referência à habilidades específicas de cada pedra. Como por exemplo a Safira, utilizada para trazer astúcia, clareza e equilíbrio mental; e o Jasper, usado para trazer harmonia, vitalidade sexual e equilíbrio no primeiro chakra.

Crenças Japonesas: utilizar os cristais e as pedras para a vidência é uma prática muito comum na cultura japonesa. Para os antigos japoneses, os cristais de quartzo são equivalentes ao coração de um dragão, e manifestam o seu poder e sabedoria.

Visão científica sobre os cristais de cura:


Não há atualmente nenhuma prova científica de que o cristal possua a energia de cura em si, mas existem conceitos de eletromagnetismo comprovados pelo físico James Clerk Maxwell, que juntamente com os vários avanços na teoria quântica nos dão evidências que os antigos sempre souberam. De acordo com essas teorias tudo vibra em determinada freqüência, e os cristais têm a capacidade de alterar as frequências de outros objetos ou corpos quando eles ocupam o mesmo espaço.



Dessa maneira, um cristal – que em suas próprias oscilações de freqüência – vibra dentro de um campo de energia por meio da lei física de ressonância, criando um campo vibracional maior, afetando o sistema nervoso e transmitindo informações para o cérebro. Em essência, essas vibrações de ligação podem harmonizar e estimular mudanças bioquímicas que afetam a saúde física de uma forma positiva, promovendo a cura.

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